Hoje, 20 de julho, é dia de celebrar a vida e a obra de outro grande cantor: Chris Cornell, que faria 57 anos neste dia.
Essa data é simbólica, já que, há 4 anos, Chester Bennington, vocalista do Linkin Park e amigo de Cornell, se suicidou.
Por isso, resgato texto meu publicado no blog do parceiro Fábio Martins, homenageando esse que, sem dúvida, faz muita falta ao rock mundial.
Cornell foi um dos meus primeiros “heróis do rock” – junto com James Hetfield, do Metallica. Conheci o cara depois que comprei a coletânea (sim, amigos, antigamente a gente comprava CD/Disco) e fiquei completamente vidrado em sua voz.
Por isso, a notícia da sua morte – dada pelo meu querido primo Silvio, em maio do ano passado, foi um baque pra mim e o trecho de “Wave Goodbye”, do disco solo “Euphoria Morning” define bem o sentimento: “Words get tangled on your tongue/And you stumble on your feet when you miss somebody/ Palavras ficam presas na sua língua, e você tropeça em seus pés quando você sente saudade de alguém“.
Temple of the Dog (feat. Eddie Vedder) – “Hunger Strike”
Chris Cornell – “Safe and Sound”
Soundgarden – “The Day I Tried to Live”
Audioslave – “I’m Highway”
Chris Cornell "One (Metallica/U2 Cover)"
Cornell morreu no dia 17 de maio de 2017. O cantor, diagnosticado com depressão, se enforcou no banheiro do hotel onde estava hospedado, horas depois de se apresentar em Detroit com o Soundgarden. Nascido e criado em Seattle, foi um dos principais nomes do movimento grunge. Em 2001, o cantor se juntou aos ex-Rage Against the Machine Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, criando o supergrupo Audioslave. Cornell veio ao Brasil seis vezes, sendo a última em dezembro de 2016, divulgando seu trabalho solo “Higher Truth”, lançado em 2015.