Galeria Presidente: do rock ao reggae.
Foto: Adriano Vieland
Foto: Adriano Vieland
Por Paulo Rodrigo*
A poucos metros da "Galeria do Rock", temos a “Galeria Presidente”, voltada para a “black music” e o “reggae”, mas que conta com a “London Calling”, loja de rock alternativo, que também possui em suas prateleiras artistas mais conhecidos do grande público como Bon Jovi, Deep Purple e os menos convencionais, caso do Depeche Mode. Os cd’s têm preços que variam de R$ 45 à R$ 90.
Ao lado da “London Calling”, para delírio dos fã de “reggae”, a “Jonnhy B. Good” é parada obrigatória para os fãs do som jamaicano. De Tribo de Jah, Leões de Israel a Bob Marley e Jimmy Cliff, a loja possui um extenso catálogo dos mais clássicos aos mais atuais. Na “Jonnhy B. Good” é possível encontrar cd’s a partir de R$ 5.
Para os fãs de música eletrônica, a “Vitrine Techno” conta com as mais variadas vertentes do techno. A “MR. Groove”, que fica na parte térrea, tem acessórios e equipamentos para discotecagem. Além de opções musicais, a “Galeria Presidente” possui uma vasta opção de salões espalhados por seus quatro andares para aqueles que quiserem aderir ao penteado afro.
Rua 24 de Maio, 116. Funciona de segunda à sexta das 8h às 20h, e aos sábados das 8h às 18h.
- A “Nova Barão” é a única galeria a céu aberto do Centro de São Paulo. Com largos espaços para transitar, o visitante não corre o risco de trombar com ninguém. Na sua parte térrea, há uma praça com um chafariz, bancos e cadeiras individuais.
A “Nova Barão” talvez seja a única galeria do Centro que possui vasos com plantas em toda a parte garantindo um caráter clássico ao local. No andar superior, em meio a diversas lojas de bijuterias, óticas e cabelereiros, há ótimas opções para os aficcionados por discos de vinil de todos os estilos.
Na “Extreme Noise”, “o punk é o carro chefe de vendas da loja”, diz Marcelo Lima, dono do estabelecimento. Com 90% do material voltado para o estilo contestador, ainda é possível encontrar espaço para outros estilos do “rock”, e, em meio aos vinis, há uma edição especial em vinil triplo com as três primeiras demos da clássica banda de “heavy metal”, o Hellhamer, avaliado em R$ 285. “É raro no Brasil”, classifica Marcelo. A loja ainda é decorada por alguns quadros de bandas e discos de vinil de tamanhos e cores diferentes.
O piso térreo contém uma vasta opção de lojas como a “Oliveira”, especializada em guardas-chuva, dos mais diversos tamanhos e estilos. Misturadas com lojas de eletrônicos e vídeos, há espaços para a moda masculina com lojas como “Empório da Gravata” e “Colombo”. O ponto negativo fica por conta de diversos salões fechados para alugar no piso superior, ao contrário da parte de baixo, que é mais movimentada e possui quase 100% de ocupação.
Rua Barão de Itapetininga, 37. Funciona de segunda à sexta das 7h às 20h30, e aos sábados das 9h às 18h.
- A pequena galeria é um túnel do tempo. Mantendo sua fachada antiga, boa parte das lojas da “Galeria Itapetininga” é de bijuterias, artigos para presentes e pedras preciosas. Na maior loja de todas, “Luas e Novas”, além de bijuterias, são comercializados também incensos dos mais diferentes tipos e aromas, e, para o vestuário feminino, roupas em estilo indiano dão o tom da proposta da loja.
A principal atração da galeria são as vitrines localizadas na entrada, onde há uma infinidade de brinquedos antigos, que leva à loucura qualquer colecionador mais fanático. O local virou o maior centro de vendas de brinquedos antigos do país. Eduardo Faria, proprietário de uma das vitrines, diz que sua especialidade são as réplicas de aviões, mas, por causa da alta procura por outros itens, acaba vendendo todo tipo de brinquedo.
Rua Barão de Itapetininga, 356. Funciona de segunda à sexta das 9h às 20h, e aos sábados das 9h às 16h.
A poucos metros da "Galeria do Rock", temos a “Galeria Presidente”, voltada para a “black music” e o “reggae”, mas que conta com a “London Calling”, loja de rock alternativo, que também possui em suas prateleiras artistas mais conhecidos do grande público como Bon Jovi, Deep Purple e os menos convencionais, caso do Depeche Mode. Os cd’s têm preços que variam de R$ 45 à R$ 90.
Ao lado da “London Calling”, para delírio dos fã de “reggae”, a “Jonnhy B. Good” é parada obrigatória para os fãs do som jamaicano. De Tribo de Jah, Leões de Israel a Bob Marley e Jimmy Cliff, a loja possui um extenso catálogo dos mais clássicos aos mais atuais. Na “Jonnhy B. Good” é possível encontrar cd’s a partir de R$ 5.
Para os fãs de música eletrônica, a “Vitrine Techno” conta com as mais variadas vertentes do techno. A “MR. Groove”, que fica na parte térrea, tem acessórios e equipamentos para discotecagem. Além de opções musicais, a “Galeria Presidente” possui uma vasta opção de salões espalhados por seus quatro andares para aqueles que quiserem aderir ao penteado afro.
Rua 24 de Maio, 116. Funciona de segunda à sexta das 8h às 20h, e aos sábados das 8h às 18h.
- A “Nova Barão” é a única galeria a céu aberto do Centro de São Paulo. Com largos espaços para transitar, o visitante não corre o risco de trombar com ninguém. Na sua parte térrea, há uma praça com um chafariz, bancos e cadeiras individuais.
A “Nova Barão” talvez seja a única galeria do Centro que possui vasos com plantas em toda a parte garantindo um caráter clássico ao local. No andar superior, em meio a diversas lojas de bijuterias, óticas e cabelereiros, há ótimas opções para os aficcionados por discos de vinil de todos os estilos.
Na “Extreme Noise”, “o punk é o carro chefe de vendas da loja”, diz Marcelo Lima, dono do estabelecimento. Com 90% do material voltado para o estilo contestador, ainda é possível encontrar espaço para outros estilos do “rock”, e, em meio aos vinis, há uma edição especial em vinil triplo com as três primeiras demos da clássica banda de “heavy metal”, o Hellhamer, avaliado em R$ 285. “É raro no Brasil”, classifica Marcelo. A loja ainda é decorada por alguns quadros de bandas e discos de vinil de tamanhos e cores diferentes.
O piso térreo contém uma vasta opção de lojas como a “Oliveira”, especializada em guardas-chuva, dos mais diversos tamanhos e estilos. Misturadas com lojas de eletrônicos e vídeos, há espaços para a moda masculina com lojas como “Empório da Gravata” e “Colombo”. O ponto negativo fica por conta de diversos salões fechados para alugar no piso superior, ao contrário da parte de baixo, que é mais movimentada e possui quase 100% de ocupação.
Rua Barão de Itapetininga, 37. Funciona de segunda à sexta das 7h às 20h30, e aos sábados das 9h às 18h.
- A pequena galeria é um túnel do tempo. Mantendo sua fachada antiga, boa parte das lojas da “Galeria Itapetininga” é de bijuterias, artigos para presentes e pedras preciosas. Na maior loja de todas, “Luas e Novas”, além de bijuterias, são comercializados também incensos dos mais diferentes tipos e aromas, e, para o vestuário feminino, roupas em estilo indiano dão o tom da proposta da loja.
A principal atração da galeria são as vitrines localizadas na entrada, onde há uma infinidade de brinquedos antigos, que leva à loucura qualquer colecionador mais fanático. O local virou o maior centro de vendas de brinquedos antigos do país. Eduardo Faria, proprietário de uma das vitrines, diz que sua especialidade são as réplicas de aviões, mas, por causa da alta procura por outros itens, acaba vendendo todo tipo de brinquedo.
Rua Barão de Itapetininga, 356. Funciona de segunda à sexta das 9h às 20h, e aos sábados das 9h às 16h.
- Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, em 1951, a “Galeria Califórnia” chama a atenção por suas pilastras em formato “V”. A galeria, que também é um edifício comercial, faz a ligação entre as ruas Barão de Itapetininga e Dom José de Barros, e mantém logo em sua entrada uma loja de artigos populares, pedras preciosas e artigos artesanais, que atraem muitos turistas ao local.
Rua Barão de Itapetininga, 355. Funciona de segunda à sexta das 7h às 22h, e aos sábados das 7h às 18h.
*Paulo Rodrigo é jornalista e escreve de vez em nunca aqui no blog (apesar dos meus insistentes apelos para ele "aparecer" mais).
Rua Barão de Itapetininga, 355. Funciona de segunda à sexta das 7h às 22h, e aos sábados das 7h às 18h.
*Paulo Rodrigo é jornalista e escreve de vez em nunca aqui no blog (apesar dos meus insistentes apelos para ele "aparecer" mais).