Banda Vivendo do Ócio fala sobre a indicação ao "Aposta MTV" e a produção do primeiro trabalho por uma gravadora.
Foto: Divulgação.
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Nesta sexta-feira (25) os baianos do Vivendo do Ócio estiveram na Livraria Cultura - Market Place para o pocket show de lançamento e sessão de autógrafos do seu primeiro cd, "Nem Sempre Tão Normal" (Deckdisc).
Antes da apresentação, que durou cerca de 50 minutos, Jaja (vocal e guitarra), Luca (baixo e voz) , Diego (bateria) e Davide (guitarra e voz), bateram um papo comigo e com Amauri Terto para o Blog da Cultura sobre o VMB, a produção do novo álbum e outras cositas más. Confira abaixo.
Blog da Cultura: O que vocês sentiram quando souberam que a banda tinha sido indicada para o VMB (eles concorrem na catergoria "Aposta MTV")?
Vivendo do Ócio: "O VMB é uma coisa que a gente sempre viu como o máximo pra quem faz parte do rock´n roll. A gente meio que tinha aquela onda de: 'vamo ver' se a gente foi indicado a alguma coisa".
Blog da Cultura: E como vocês ficaram sabendo?
Vivendo do Ócio: "A primeira coisa que a gente fez quando saiu [o anúncio dos indicados ao prêmio] foi ver se o nosso nome tava lá. Aí a galera saiu vibrando. Aí foi só festa"
Blog da Cultura: Vocês dissseram em uma entrevista que o fato de terem uma gravadora ajuda muito na divulgação do cd. A internet já não faz esse papel?
"Com certeza com a internet dá pra ter uma grande divulgação. Hoje em dia você não depende mais de gravadora, mas o que a gravadora traz mais, não é nem o lance de divulgar o disco, mas de visibilidade mesmo, de distribuição, do seu disco tá nas lojas e você sendo independente, fica mais difícil de [o cd] estar em todo o canto."
"Mas mesmo com a gravadora, a gente costuma estar perto de tudo [que acontece] em relação a banda, sabe?"
Blog da Cultura: Falando agora da produção do cd "Nem Sempre Tão Normal", como foi a experiência de trabalhar com o Rafael Ramos?
"Desde o primeiro momento que a gente chegou no estúdio, todo mundo ficou naquela dúvida 'será que vão querer mexer no disco?'. Mas não teve nada disso. A gente chegou lá, achando que ia gravar 10 músicas.
A gente tinha 14. Ele [o produtor Rafael Ramos] disse: 'Eu vou escolher 10'. Mas depois que ele ouviu as 14, ele falou: 'Pô galera, não dá pra tirar nenhuma, vão ser essas mesmo, porque eu não sei qual vou tirar'.
A gente acha que a produção dele deixou [o som da banda] mais pesado. Foi um trabalho bem de parceria mesmo, sabe? Foi uma coisa bem conjunta."
Blog da Cultura: Já tiveram que lidar com fãs radicais que não gostam muito do fato de a banda agora fazer sucesso?
"Ah, sempre tem a galera que fala: 'ah, mais uma banda boa que vai acabar, porque tá com gravadora'. Que tem essa mentalidade 'ah, esse cd tá massa, mas eu prefiro o antigo [risos]. Mas não teve muita gente, não".
Blog da Cultura: Ainda é complicado fazer rock no Brasil?
"A dificuldade pra qualquer banda de rock ta aí. Até pra rádios tocarem, eles falam: 'tá muito pesado, tira a guitarra'. O importante é tá fazendo o que gosta. Cada barreira que a gente ultrapassa, é uma vitória"
Antes da apresentação, que durou cerca de 50 minutos, Jaja (vocal e guitarra), Luca (baixo e voz) , Diego (bateria) e Davide (guitarra e voz), bateram um papo comigo e com Amauri Terto para o Blog da Cultura sobre o VMB, a produção do novo álbum e outras cositas más. Confira abaixo.
Blog da Cultura: O que vocês sentiram quando souberam que a banda tinha sido indicada para o VMB (eles concorrem na catergoria "Aposta MTV")?
Vivendo do Ócio: "O VMB é uma coisa que a gente sempre viu como o máximo pra quem faz parte do rock´n roll. A gente meio que tinha aquela onda de: 'vamo ver' se a gente foi indicado a alguma coisa".
Blog da Cultura: E como vocês ficaram sabendo?
Vivendo do Ócio: "A primeira coisa que a gente fez quando saiu [o anúncio dos indicados ao prêmio] foi ver se o nosso nome tava lá. Aí a galera saiu vibrando. Aí foi só festa"
Blog da Cultura: Vocês dissseram em uma entrevista que o fato de terem uma gravadora ajuda muito na divulgação do cd. A internet já não faz esse papel?
"Com certeza com a internet dá pra ter uma grande divulgação. Hoje em dia você não depende mais de gravadora, mas o que a gravadora traz mais, não é nem o lance de divulgar o disco, mas de visibilidade mesmo, de distribuição, do seu disco tá nas lojas e você sendo independente, fica mais difícil de [o cd] estar em todo o canto."
"Mas mesmo com a gravadora, a gente costuma estar perto de tudo [que acontece] em relação a banda, sabe?"
Blog da Cultura: Falando agora da produção do cd "Nem Sempre Tão Normal", como foi a experiência de trabalhar com o Rafael Ramos?
"Desde o primeiro momento que a gente chegou no estúdio, todo mundo ficou naquela dúvida 'será que vão querer mexer no disco?'. Mas não teve nada disso. A gente chegou lá, achando que ia gravar 10 músicas.
A gente tinha 14. Ele [o produtor Rafael Ramos] disse: 'Eu vou escolher 10'. Mas depois que ele ouviu as 14, ele falou: 'Pô galera, não dá pra tirar nenhuma, vão ser essas mesmo, porque eu não sei qual vou tirar'.
A gente acha que a produção dele deixou [o som da banda] mais pesado. Foi um trabalho bem de parceria mesmo, sabe? Foi uma coisa bem conjunta."
Blog da Cultura: Já tiveram que lidar com fãs radicais que não gostam muito do fato de a banda agora fazer sucesso?
"Ah, sempre tem a galera que fala: 'ah, mais uma banda boa que vai acabar, porque tá com gravadora'. Que tem essa mentalidade 'ah, esse cd tá massa, mas eu prefiro o antigo [risos]. Mas não teve muita gente, não".
Blog da Cultura: Ainda é complicado fazer rock no Brasil?
"A dificuldade pra qualquer banda de rock ta aí. Até pra rádios tocarem, eles falam: 'tá muito pesado, tira a guitarra'. O importante é tá fazendo o que gosta. Cada barreira que a gente ultrapassa, é uma vitória"
Abaixo, o clipe do single "Fora, Mônica".