Taylor Hawkins: a perda de um gigante


Baterista do Foo Fighters faleceu ontem, aos 50 anos. Foto: Divulgação.

Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters e um dos grandes nomes do rock mundial se foi.

O músico, de apenas 50 anos, faleceu ontem, em Bogotá, na Colômbia, local em que a banda liderada por Dave Grohl faria um show. A causa da morte não foi divulgada, mas isso pouco importa.

O fato de um cara talentoso, marido e pai, ter nos deixado tão cedo, é algo devastador pra nós e, muito maior ainda, para família e amigos.

Nunca tive a oportunidade de ver um show do Foo Fighters in loco (quase comprei o ingresso pro Lolla desse ano, mas desisti de última hora, sabe-se lá por qual motivo), mas sempre admirei o trabalho de Hawkins,  que conheci por ser fã da Alanis Morissette, na época em que ele era o baterista da banda.

Além de ser um exímio músico, vez ou outra fazia as vezes de vocalista no próprio Foo Fighters ou em seu projeto solo.

Quem o conheceu, dizia que era um cara gente boa e divertido e, pelas fotos em que sempre aparecia sorrindo, deveria ser mesmo.

Quando alguém como Taylor morre, um sentimento estranho toma conta da gente. Revolta? Tristeza? Um misto de tudo isso e a certeza de que, independentemente do que tenha o levado, seu legado jamais será esquecido. 

Descanse em paz, Taylor.

Abaixo, Cold Day in the Sun, gravada ao vivo em Wembley (2008). 

A faixa faz parte do álbum "In Your Honor", lançado pelo Foo Fighters em 2005.