
Mais de 4 meses depois, eis que publico a entrevista realizada com Felippe Toloi para um trabalho de faculdade. Sim, Toloi (como o chamamos) é meu colega de trabalho na Livraria Cultura. Além de jornalista formado, ele é vocalista e tecladista da banda Bresser.
Com muito gosto, recebi a demo das mãos de Toloi e confesso que curti a banda (todos sabem que pra eu gostar de uma banda nacional, ela tem que ser MUITO boa).
Uns vão dizer: "Ah, você curtiu porque o cara é seu amigo..". Nada disso, a banda, formada por Fábio Vanzo (guitarra/voz), Hiran Murbach (baixo), Mariel Moura (bateria), além do supracitado Toloi, tem grande futuro.
Rock cantado em português. Letras inteligentes. Coisa rara no cenário tupiniquim! Abaixo, a matéria para o jornal da faculdade.
Todo banda independente que se preze sabe da importância que a internet tem para a divulgação de seu trabalho. A paulistana Bresser utiliza essa ferramenta e, aos poucos, vem conquistando seu espaço na cena underground do rock de São Paulo.
Com muito gosto, recebi a demo das mãos de Toloi e confesso que curti a banda (todos sabem que pra eu gostar de uma banda nacional, ela tem que ser MUITO boa).
Uns vão dizer: "Ah, você curtiu porque o cara é seu amigo..". Nada disso, a banda, formada por Fábio Vanzo (guitarra/voz), Hiran Murbach (baixo), Mariel Moura (bateria), além do supracitado Toloi, tem grande futuro.
Rock cantado em português. Letras inteligentes. Coisa rara no cenário tupiniquim! Abaixo, a matéria para o jornal da faculdade.
Todo banda independente que se preze sabe da importância que a internet tem para a divulgação de seu trabalho. A paulistana Bresser utiliza essa ferramenta e, aos poucos, vem conquistando seu espaço na cena underground do rock de São Paulo.
Felippe Toloi, conta que a internet ajuda no surgimento e, depois, na consolidação de novos músicos. “Eu acredito que a quantidade de bandas de rock que surgiu nos anos 2000 com a ajuda da internet contribuiu para o avanço e a consolidação de outras bandas que surgiram depois”, diz o músico.
Como toda banda em início de carreira, o Bresser começou tocando covers, mas logo as composições próprias foram tomando conta do repertório. “O Bresser surgiu, primeiramente, como uma banda tocando covers de artistas que a gente sempre ouviu como Bush, Smashing Pumpkins e Oasis. A partir do momento que trocamos de baterista, resolvemos direcionar as nossas músicas para um trabalho autoral”, explica Felippe.
Músicas próprias. Vários lugares para tocá-las, certo? Errado. O vocalista disse que, ainda hoje, é difícil encontrar lugar para tocar com o Bresser. “Existe dificuldade de encontrarmos lugar pra tocar. Acho que, no Brasil, o samba, o axé e o funk carioca [são produtos da] massificação da música popular. O rock sempre teve pouco espaço pra mostrar músicas autorais e trabalhos originais”, lamenta o vocalista.
Rock. Essa é a principal vertente do Bresser que, apesar das dificuldades apontadas por Felippe Toloi, continua a acreditar que vale a pena fazer música no Brasil. "Eu acho que fazer música vale a pena em qualquer lugar. A música funciona como uma ‘terapia’. Você expressa suas particularidades. Idependente das dificuldades que o Bresser enfrenta, a música é um potencial que as pessoas têm de mostrar a sua visão de como as coisas são. E isso não dá pra perder”, finaliza o vocalista e tecladista.
Quer conhecer mais dessa banda?, vá ao 1º Bresser Fest que acontecerá no dia 21/11 na Outs. Mais informações no Myspace dos caras.
Como toda banda em início de carreira, o Bresser começou tocando covers, mas logo as composições próprias foram tomando conta do repertório. “O Bresser surgiu, primeiramente, como uma banda tocando covers de artistas que a gente sempre ouviu como Bush, Smashing Pumpkins e Oasis. A partir do momento que trocamos de baterista, resolvemos direcionar as nossas músicas para um trabalho autoral”, explica Felippe.
Músicas próprias. Vários lugares para tocá-las, certo? Errado. O vocalista disse que, ainda hoje, é difícil encontrar lugar para tocar com o Bresser. “Existe dificuldade de encontrarmos lugar pra tocar. Acho que, no Brasil, o samba, o axé e o funk carioca [são produtos da] massificação da música popular. O rock sempre teve pouco espaço pra mostrar músicas autorais e trabalhos originais”, lamenta o vocalista.
Rock. Essa é a principal vertente do Bresser que, apesar das dificuldades apontadas por Felippe Toloi, continua a acreditar que vale a pena fazer música no Brasil. "Eu acho que fazer música vale a pena em qualquer lugar. A música funciona como uma ‘terapia’. Você expressa suas particularidades. Idependente das dificuldades que o Bresser enfrenta, a música é um potencial que as pessoas têm de mostrar a sua visão de como as coisas são. E isso não dá pra perder”, finaliza o vocalista e tecladista.
Quer conhecer mais dessa banda?, vá ao 1º Bresser Fest que acontecerá no dia 21/11 na Outs. Mais informações no Myspace dos caras.