HBO Max: Três filmes "clássicos" para assistir na plataforma


Streaming, que reúne conteúdo da HBO, Warner, DC e Cartoon, estreia hoje no Brasil. Foto: Divulgação.

E o dia chegou, meus amigos! Nesta terça, 29 de junho, está entre nós mais um streaming, o HBO Max, aposta do conglomerado HBO/Warner que também traz conteúdo do Cartoon Network.

Isso significa, entre outras coisas, que sagas como "Senhor dos Anéis" e do "Batman" (de Tim Burton, de Christopher Nolan e até de Joel Schumacher) estarão disponíveis em uma única plataforma (isso sem falar dos recentes "Mulher-Maravilha 1984" e "Coringa").

Mas o streaming também nos dará a oportunidade de assistir filmes "clássicos". Listo aqui, 5 destes "achados" na HBO Max. Confira.

Alta Frequência (Frequency - 2000)


Estrelado por Jim Caviezel ("Paixão de Cristo") e Dennis Quaid ("O Dia Depois de Amanhã") "Alta Frequência é daqueles filmes que marcam pela interpretação dos seus protagonistas. 

Caviezel e Quaid interpretam pai e filho que possuem uma forte ligação, interrompida pela morte de Frank (Quaid) em um incêndio.

Sempre lembrando do seu pai , John (Caviezel) encontra encontra o aparelho de radioamadorismo de seu pai e, ao sintonizar uma "alta frequência", passa a conversar com um homem, sem saber, que se trata do seu progenitor e que o ano é 1969.

Depois de descobrirem que são pai e filho, John tenta, de qualquer maneira, evitar o acidente que tirou a vida de Frank, sem pensar nas consequências que isso pode acarretar ao presente e ao futuro. 

Sim, é um daqueles filmes de "viagem no tempo", mas, como eu disse acima, com protagonistas carismáticos e uma história (escrita por Toby Emmerich, hoje chairman da Warner e produtor de filmes como "Efeito Borboleta") bem amarrada. Vale a pena!

Doc Hollywood - (1991)

Com Michael J. Fox no auge, Doc Hollywood é inspirado em uma história real de um médico em ascensão que, ao se dirigir a uma entrevista como cirurgião plástico em Hollywood, desvia seu caminho e acaba batendo em uma cerca na pequena cidade de Grady. 

Como pena, ele é sentenciado a 32 horas de serviço comunitário no hospital local (parece o enredo de "Carros", né?). Querendo resolver tudo o mais rápido possível, ele começa a se apegar à cidade e aos moradores, especialmente a linda motorista da ambulância (Julie Warner). Comédia-romântica das boas!

Número 23 (The Number 23 - 2007)














Esse filme certamente está na lista de piores para muita gente. E ok, todo mundo tem esse direito, afinal, ele tem suas falhas no roteio algo que, ao meu ver (fiz a crítica aqui), não atrapalha tanto. 

O longa, dirigido por Joel Schumacher, traz Jim Carrey menos caricato e dando tudo de si na interpretação de um cada perturbado com o tal número 23, que poderia explicar acontecimentos da história e até a própria vida do protagonista. Conspiração do início ao fim (com alguns exageros de clássicos do cinema "B").