Novo de Julian Casablancas e cia tem altos e baixos.
Foto: Divulgação.
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Depois de 5 anos, - problemas do guitarrista Albert Hammond Jr. com drogas e os projetos paralelos de outros integrantes - , o Strokes está de volta.
'Angles', com previsão de chegar às lojas dia 22/03, vazou uma semana antes do previsto (algo não muito raro hoje em dia).
O álbum, produzido pela própria banda e pelos produtores Gus Oberg e Joe Chicarelli, começa com 'Machu Picchu' (a melhor do disco pra mim). O vocal de Julian Casablancas soa diferente do que estamos acostumados, assim como o instrumental bem parecido (como disse Lúcio Ribeiro) com o seu CD solo. Hit certeiro!
A segunda faixa, todo mundo conhece: 'Under Cover of Darkness' e segue o mesmo estilo que consagrou a banda. E que riff de guitarra 'grudento' e bacana!
'Two Kind of Hapiness' é a mais, digamos, 'dançante' do álbum. O vocal do Casablancas em determinada parte dessa música me lembrou, guardada as devidas proporções, Joe Strummer do Clash. Mas calma, é só a voz.
O Strokes 'das antigas' volta em 'You´re So Right' e 'Taken For a Fool', com a diferença desta última ter elementos 'Casablanquianos' (eu e os meus termos). Prefiro pular 'Games'. Chata que dói.
'Call me Back' é meio 'bossa-rock' com a guitarrinha do Hammond Jr. servindo de base para sir Casablancas. Bonitinha, mas ordinária.
'Gratisfacion' me lembrou (me preparando para os xingamentos) 'Getting Better', dos Beatles em determiandos momentos (principalmente no início). Homenagem? Plágio? Inspiração? Respostas, beatlemaníacos!
As duas últimas, 'Metabolism' e 'Life is Simple in the Moonlight' fecham um álbum razoável - de altos e baixos - trazendo de volta uma das bandas mais importantes (e bacanas) deste início de século.
Nota: 7
'Angles', com previsão de chegar às lojas dia 22/03, vazou uma semana antes do previsto (algo não muito raro hoje em dia).
O álbum, produzido pela própria banda e pelos produtores Gus Oberg e Joe Chicarelli, começa com 'Machu Picchu' (a melhor do disco pra mim). O vocal de Julian Casablancas soa diferente do que estamos acostumados, assim como o instrumental bem parecido (como disse Lúcio Ribeiro) com o seu CD solo. Hit certeiro!
A segunda faixa, todo mundo conhece: 'Under Cover of Darkness' e segue o mesmo estilo que consagrou a banda. E que riff de guitarra 'grudento' e bacana!
'Two Kind of Hapiness' é a mais, digamos, 'dançante' do álbum. O vocal do Casablancas em determinada parte dessa música me lembrou, guardada as devidas proporções, Joe Strummer do Clash. Mas calma, é só a voz.
O Strokes 'das antigas' volta em 'You´re So Right' e 'Taken For a Fool', com a diferença desta última ter elementos 'Casablanquianos' (eu e os meus termos). Prefiro pular 'Games'. Chata que dói.
'Call me Back' é meio 'bossa-rock' com a guitarrinha do Hammond Jr. servindo de base para sir Casablancas. Bonitinha, mas ordinária.
'Gratisfacion' me lembrou (me preparando para os xingamentos) 'Getting Better', dos Beatles em determiandos momentos (principalmente no início). Homenagem? Plágio? Inspiração? Respostas, beatlemaníacos!
As duas últimas, 'Metabolism' e 'Life is Simple in the Moonlight' fecham um álbum razoável - de altos e baixos - trazendo de volta uma das bandas mais importantes (e bacanas) deste início de século.
Nota: 7
Abaixo, o vídeo do single 'Under Cover or Darkness'.